segunda-feira, 9 de julho de 2018

Ensinar a viver sem portas

É entendido que as crianças seguem mais os exemplos dos que convivem a sua volta do que as diretrizes que lhe são indicadas.
Educar pelo exemplo pode ser mais fácil, ou não. Segurar os palavrões, falar os plurais corretamente, não reclamar exageradamente.... vai longe.
O texto a seguir foi me entregue numa reunião de pais na creche de minha filha (hoje com 3 anos), vale a reflexão.


Mensagem à família, texto de Eugênia Puebla.

Na educação de nossos filhos
Todo exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o substitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente suas esperanças, não as descarte.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para ser bom e dê exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja você como quer que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se quebrar, não compre outra...
Ensina-lhe a viver sem as portas.

Cada frase me remete a uma reflexão... acho que "responder e não instruir" se encaixa no desafio atual, estamos na fase do "o que é isso".

Vale a releitura.

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